Preenchimentos com toxina botulínica são cada vez mais utilizados para fins estéticos na Odontologia, mas hoje a substância também é indicada no tratamento do bruxismo. Há alguns anos, estudos apontam que a etiologia dessa condição é multifatorial e que fatores como discrepância oclusal e questões psicológicas não podem ser vistos como sua causa isolada. Além disso, foi possível constatar até agora, com a evolução da definição e da classificação dessa desordem, a insuficiência das placas miorrelaxantes, das abordagens comportamentais e de medicamentos para seu tratamento.
Com isso, as injeções de botox são mais um dos recursos para melhoria da qualidade de vida dos pacientes com bruxismo.
O que se sabe hoje sobre o papel dessa substância no tratamento do bruxismo?
Ao lado de pesquisas sobre as monoaminas, como a dopamina, que demonstram ser um possível caminho para tratar esses pacientes, o uso de toxina botulínica é um dos principais objetos de estudos em torno dessa condição nos últimos anos.
A substância é injetada no masseter e no músculo temporal, tecidos de importância comprovada nos eventos da doença, sendo efetiva no controle involuntário de movimentos orofaciais por reduzir a contração da musculatura em questão.
A técnica reduz as dores nos portadores dessa síndrome e possui efeitos colaterais raros e transitórios. É necessário repetir as sessões de tempos em tempos.
Aprofundamos esse assunto no nosso Curso de Toxina Botulínica, cujo conteúdo programático é voltado para capacitação de profissionais para utilização do botox como tratamento dessa condição e de outras e em procedimentos estéticos feitos dentro do consultório.
Temos um corpo docente que é referência na área e a infraestrutura de qualidade para sua formação.
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